Equipes do Corpo de Bombeiros encontram-se neste momento no Park Shopping Vilhena, atendendo um princípio de incêndio ocorrido em uma das lojas ao lado da lanchonete Zero Grau, onde em breve serão servidas comidas japonesas.
Tudo começou quando funcionários foram testar uma fritadeira na cozinha das futuras instalações da empresa, ocasião em que um curto circuito originou as chamas na fritadeira.
A fumaça se espalhou por todo o complexo do shopping e deixou em pânico quem lá estava, dentre eles, funcionários que estavam chorando.
Apesar do fato, o sinistro tão logo foi contido com o uso de extintores e após a chegada do caminhão ABTS do Corpo de Bombeiros Militares.
O shopping ficará fechado por três horas até que a fumaça saía das instalações do prédio.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A direção do Park Shopping Vilhena vem respeitosamente esclarecer quanto a um princípio de incêndio em um equipamento em uma das lojas de sua praça de alimentação:
– O Superaquecimento aconteceu em um fritadeira elétrica nova que estava sendo testada em uma nova loja da praça de alimentação. A direção informa que o teste estava sendo acompanhado do proprietário, funcionários e eletricista. Infelizmente o produto que é novo ao chegar na temperatura de 180º deveria ter desligado automaticamente, fato que não aconteceu, vindo haver o superaquecimento do óleo e fios. Identificado o problema imediatamente foi acionado o corpo de bombeiros e o princípio de incêndio foi controlado o mais rápido possível.
Com isso sobre qualquer informação em relação a um incêndio no Park Shopping Vilhena, tratou-se de um fato isolado em uma fritadeira que causou certa fumaça, levando assim a direção a tomar o procedimento padrão na contenção do fogo, o que é completamente normal neste tipo de situação.
Portanto, não há nenhum risco à segurança do prédio, tampouco aos nossos lojistas e convidados.
Reforçamos também que o Park Shopping Vilhena está funcionando normalmente.
Administração
Park Shopping Vilhena
Carlos Mont Serrate/Claudemir Sabino
Fotos:Carlos Mont Serrate/ Paulo Berg
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