Policial

Mulher morta com tiro na cabeça em Chupinguaia já morou em Vilhena e em aldeia próximo de Comodoro

Polícia Civil deve investigar a autoria e motivação do homicídio

O caso de homicídio foi registrado por volta das 06 horas da manhã desta quinta-feira, 20 de Fevereiro, em meio a uma vegetação na rua Altino Manoel de Oliveira, no Centro de Chupinguaia. (Veja Aqui)

Conforme apurado pelo jornal Rota Policial News, populares estavam indo para o trabalho quando encontraram Albani Alves de Oliveira, de 52 anos, caída e sem vida, apresentando lesões provenientes de disparos de arma de fogo na cabeça e apurou-se que o projétil ficou alojado no interior do crânio.

Junto ao corpo da mulher fora encontrado um um cachimbo artesanal para o consumo de substância entorpecente e um isqueiro e a vítima era conhecida por ser usuária de drogas e ter várias passagens pela polícia.

A Polícia Militar isolou a área até a chegada da Polícia Técnico-Científica (POLITEC) de Vilhena e o cadáver foi liberado para funerária de plantão, que deverá trazer o corpo para Vilhena onde será realizado exames por parte do Instituto Médico Legal (IML) para posterior liberação.

A princípio trata-se de um homicídio simples por envolvimento com o crime e as drogas, mas a Polícia Civil deve apurar se o caso pode ser de um feminicídio.

Uma internauta foi ouvida pela reportagem do Rota Policial News e revelou que a vítima se apresentava como “Antonia Albani” e morou por muitos anos nos setores 17, 19 e 20 em Vilhena, onde ficou conhecida por praticar crimes como furto, roubo, brigas e envolvimento com drogas.

Albani teria uma vida conturbada, motivo pelos quais os dois filhos acabaram perdendo o contato com a mãe e o homem com o qual ela se relacionava acabou se separando, foi então que ela teria ido para Chupinguaia, onde a dependência química acabou levando-a para este triste fim.

Ainda de acordo com a entrevistada que pediu para não ser identificada, Albani relatava que já morou em uma aldeia indígena próximo de Comodoro/MT e que seus pais e demais familiares são todos indígenas e que moram nesta aldeia.

“Espero que a Albani não seja enterrada como indigente, por que isso seria muito mais triste. Apesar de tudo e de todos os erros ela era uma boa pessoa, mas o maldito vício com as drogas destrói a vida de qualquer um,” disse a entrevistada.

A Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vilhena devem presidir as investigações e apurar a real autoria e motivação do crime, que apesar de em primeiro momento apontar para um homicídio simples pelo envolvimento com as drogas, pode passar a ser considerado um feminicídio, conforme o decorrer das investigações.

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Redação

Rota Policial News

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