“Brinquedo” e comparsas roubam motocicleta e dinheiro em assalto no bairro Cidade Verde 2
Mais uma vez, o assaltante conseguiu fugir. Ele foi reconhecido por diversas vitimas de roubo na cidade
O roubo foi registrado na tarde desta terça-feira, 27 de Novembro, em frente a uma construção localizada na 102-27, no bairro Cidade Verde II, em Vilhena.
Rádiopatrulhas da Polícia Militar e Núcleo de Inteligência deslocaram-se até o local, onde em contato com as vítimas, a proprietária da obra relatou que havia ido ao local para conversar com o pedreiro e ver se o mesmo precisava de mais materiais de construção, e a vítima estava fazendo alguns cálculos na frente da obra, momento este em que três rapazes se aproximaram e anunciaram o roubo, um deles, armado com um revólver enferrujado, aparentando ser de calibre 22.
Os infratores haviam chegado a bordo de bicicletas e no local, um deles rendeu o pedreiro e exigiu a chave da motoneta Yamaha Crypton, mas o pedreirorelatou que não estava com a chave, e dessa forma, o marginal pegou somente o capacete e não foi até a moto do pedreiro.
Neste momento, os criminosos subtraíram uma carteira porta cédula com todos os documentos da mulher, cartões bancários diversos, um celular LG K10 de cor preto, R$ 900,00 em dinheiro e R$ 300,00 em cheques. Após isto, um dos assaltantes roubou a motoneta Honda Biz Mais 125 de cor vermelha e placa NDU-3809/Nova do Mamoré-RO.
As guarnições saíram nas buscas e localizaram um dos suspeitos dentro de uma casa na avenida 1515 do bairro Cristo Rei e no local, apreenderam uma das bicicletas, de cor roxa e roupas, utilizadas na ação criminosa e reconhecidas pelas vítimas.
As vítimas reconheceram um dos acusados, através de fotos do sistema dos policiais, como sendo um jovem por apelido “Brinquedo” , o qual, já foi reconhecido por outras vítimas de roubo na cidade e estaria agindo na companhia de comparsas na prática de crimes em Vilhena. Ele que não foi localizado e está foragido, quem avistá-lo, deve tomar cuidado e acionar a Polícia Militar.
A ocorrência foi lavrada na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp), onde o comparsa que foi preso, nega participação no crime, mesmo tendo sido reconhecido pelas vítimas.
Carlos Mont Serrate / Claudemir Sabino
Rota Policial News