Policial

Vilhena: PC elucida caso da execução de pedreiro no bairro Barão do Melgaço III ocorrido em 2.018

Crime aconteceu em Novembro do ano passado

O caso de homicídio envolvendo um mestre de obras que residia no Bairro Barão do Melgaço III, foi concluído pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil de Vilhena nessas primeiras semanas de janeiro de 2019, sob a coordenação do Delegado de Polícia Civil, Núbio Lopes.

Conforme a investigação, o crime teria sido cometido por um adolescente de 16 anos morador da cidade de Vilhena. E segundo o depoimento do jovem, a motivação seria uma ‘dívida’ de aproximadamente R$ 250,00 referente a trabalhos prestados por ele ao mestre de obras.

“O que aconteceu: esse adolescente chegou a telefonar para a polícia militar dizendo que queria um apoio no local do crime (que ainda não tinha sido cometido) para ajudar a cobrar a dívida de diárias que, segundo o jovem, a vítima devia para ele”, narrou o Delegado de Polícia Civil durante uma coletiva de imprensa concedida na manhã desta sexta-feira (11).

No entanto, a polícia orientou que o menor procurasse a Defensoria Pública (órgão responsável por esse tipo de prestação de serviço) para solicitar ajuda. Ainda de acordo com o depoimento do homicida, ele já havia cobrado Edivaldo, que se negava a pagar o dinheiro sob a justificativa de que ele “deveria virar homem primeiro”.

Inconformado, o jovem teria se dirigido até a casa da vítima durante a madrugada do dia 25 de novembro de 2018 e chamado por Edivaldo. Os dois teriam entrado em uma luta corporal e, durante a confusão, o adolescente acertou um golpe de tijolo na cabeça do mestre de obras que se afastou. Nesse momento o menor aproveitou e continuou a golpear a vítima até a morte, fugindo logo em seguida.

A vítima não possuía ficha criminal, o que causou uma dificuldade em identificar o agressor. Porém, depois de algumas informações, a polícia chegou até o menor e à ligação feita na mesma noite do assassinato. A internação provisória do jovem foi efetuada no dia 30 de novembro, e o caso concluído posteriormente.

Fonte: Folha de Vilhena

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