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Rondoniense quer ir a marte em viagem só de ida mesmo sabendo que pode morrer em menos de 70 dias!

Há estudos científicos que apontam que, em torno de 70 dias, na média, há risco real de que eles comecem a morrer

Há estudos científicos que apontam que, em torno de 70 dias, na média, há risco real de que eles comecem a morrer. Serão heróis, pioneiros da raça humana, mas lá morrerão e ficarão eternamente no Planeta Vermelho.

A missão, marcada a princípio para 2025, pode ser adiada, embora a data ainda esteja, oficialmente, sendo mantida. Dos mais de 200 mil candidatos de todo o mundo, que se propuseram a realizar o feito histórico, uma mulher rondoniense, professora, advogada, que está com 55 anos, é uma das 50 finalistas para participar da viagem interplanetária.

Uma fundação sem fins lucrativos, a Mars One, lidera o projeto e não usa dinheiro público; apenas aceita contribuições e investimentos privados. Os custos da viagem só de ida estavam cotados, há cinco anos, em 6 bilhões de dólares, hoje em torno de 25 bilhões de reais.  A portovelhense Sandra Maria Feliciano aguarda ansiosa, há cinco anos, que a relação do grupo finalista que vai mesmo realizar a viagem seja anunciada e seu nome nela incluído. Desde que foi colocada entre os 50 que poderão fazer parte do projeto inédito para a Humanidade, ela não teve mais informações sobre o assunto.

A missão Mrs One já enviou vários equipamentos para Marte. Com a tecnologia que temos hoje, é possível começar um sistema para estabelecer a vida humana, de forma permanente, no chamado Planeta Vermelho. O fim da  dúvida sobre se é possível que tenha havido algum tipo de vida no Planeta, começou  a mostrar um caminho, quando foram descobertas, por sondas enviadas durante vários anos, a presença de água em áreas de Marte.

Ela ainda existiria, em forma de gelo, nos seus polos. Há indícios também que ainda hoje possa haver água nos subterrâneos marcianos, ou seja, sem ser observada na superfície. Os estudos ainda são embrionários, mas há se sabe que há fluxos de água também nas encostas quentes de Marte, o que poderia significar que, a partir daí, se poderia ter algum tipo de vida por lá.

Como sequer foram escolhidos os casais finalistas para a viagem – serão três duplas, pelo inicialmente previsto – e há necessidade de um treinamento de pelo menos três anos, é muito provável que o projeto atrase bastante. Quando está mais próximo da Terra, a distância para Marte é de 70 milhões de quilômetros. A viagem sem volta durará entre seis a sete meses. Teremos uma rondoniense na turma que dará suas vidas por um passo quase inacreditável para a humanidade?

FONTE: A noticia mais

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