PMs agem rápido e evitam morte de mulher que já estava se debatendo com fio no pescoço
Ligação anônima levou policiais onde vítima de 27 anos foi salva
Uma denuncia anônima informou que uma pessoa estaria amarrando uma corda em uma árvore (mangueira) e de que a ação indicava que a mesma atentaria contra a própria vida.
Uma guarnição da Patrulha de Trânsito, composta pela sargento Cristina e cabos Diovandres e Crochi, estava mais próxima ao local e foi a primeira a atender à solicitação da Central.
Ao entrar na rua indicada, a guarnição identificou a árvore e viram uma mulher pendurada, se debatendo, com um fio amarrado ao pescoço. Apesar do portão estar trancado, os policiais militares agiram rápido e conseguiram salvar a vida da jovem, de 27 anos.
“Foi tudo uma questão de instinto, amparado pelo conhecimento técnico da carreira militar. Passamos pela cerca elétrica sem nem mesmo sentir, quando vimos já estávamos lá dentro, suspendendo a vítima e prestando os primeiros socorros”, narra o CB Diovandres.
Os policiais militares contataram o Corpo de Bombeiros Militar e receberam o apoio da guarnição comandada pelo sargento Padia, que permaneceu no local, enquanto os policiais da Patrulha de Trânsito, os primeiros a chegarem na ocorrência, acompanharam a vítima, que foi conduzida ao Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro). Os policiais militares permaneceram no Hospital, até que os familiares da vítima fossem contatados e chegassem ao local.
Para o comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar em Cacoal, major França, ações como esta mostram o preparado dos policiais militares, diante de toda e qualquer ocorrência.
“Por questão de segundos, a ação dos policiais militares evitou que uma vida fosse perdida. Apesar de ser uma guarnição de trânsito, que tem como principais atribuições prevenir e repreender infrações, colaborando para um trânsito seguro, os policiais não hesitaram e atenderam ao chamado, pois acima de tudo, a primeira missão do policial militar é salvar vidas, seja qual for a ocorrência”.
Fonte: Geliane Perin/Assessoria