Ocorrência revela detalhes de homicídio seguido de tentativa registrada em Vilhena

O homicídio seguido de uma tentativa de homicídio foi registrado na tarde de sábado, 06 de Agosto, em uma residência localizada na rua 2303, no setor 23, duas ruas abaixo da avenida Paraná, esquina com a rua 916, em Vilhena. (Veja)  (Veja)

A ocorrência policial que detalha o crime de homicídio registrado ontem na cidade de Vilhena trouxe detalhes importantes quanto aos fatos que resultaram na morte de Bruno Alex de Freitas Messias, 29 anos, e que deixou Evandro Rodrigues da Silva, de 29 anos, com ferimentos de bala na perna.

Segundo consta na ocorrência, a esposa de uma das vítimas relatou que estavam todos sentados na frente da residência conversando quando dois homens armados se aproximaram e anunciaram um assalto e gritaram as palavras: “é o quinze”. Fato este que pode indicar que os atiradores pertencem a facção criminosa denominada Primeiro Comando da Capital (PCC).

Na sequencia aos fatos, sem terem roubado nada, os homens passaram a efetuar disparos contra as vítimas, sendo que no local tinha inclusive, um neném dentro de um carrinho de bebê próximo dos dois homens alvejados.

Após efetuarem os disparos, os atiradores fugiram do local a bordo de um veículo Volkswagen Gol de cor branco, modelo “bolinha”.

Ocorre que segundo relatos da esposa de Evandro, noticiados em ocorrência policial, ele já possui passagens criminais pelo crime de tráfico de drogas, o que pode indicar um acerto de contas; porém, os fatos ainda devem ser investigados. Bruno não teria envolvimentos com crimes e acabou baleado por estar no local em que estava Evandro.

Bruno apresentava algumas perfurações provocadas por arma de fogo, entre essas, perfurações na cabeça, que o levaram a ficar em estado grave e na sequencia resultando em seu óbito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Já Evandro foi alvejado na perna e não corre risco de morte.

Ainda segundo as testemunhas, os atiradores são magros, altos e morenos e um deles estava trajando camiseta e calça preta.

A ocorrência foi registrada na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) e o caso deve ser investigado pela Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Redação

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