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Mulher é presa pela Patrulha Reforço por tráfico de drogas em Vilhena; ela também fornecia entorpecente a amigos

Infratora foi presa em flagrante e levada para UNISP. Amigo que ganhou drogas delatou traficante e disse que ela sempre o chama para usarem juntos

O caso de tráfico de drogas foi registrado por volta das 19h30 da noite desta sexta-feira, 1 de Setembro, em um conjunto de apartamentos da rua 17, no bairro Bela Vista, em Vilhena.

Segundo apurado, a guarnição de Patrulha Reforço da Polícia Militar patrulhava a localidade e sentiram certo odor de substância entorcente do tipo Maconha saindo de um dos apartamentos e pelo fato de ter denúncias resolveram proceder em abordagem  e chamaram pelos moradores no portão.

Neste momento, a traficante Ana P. G de M atendeu os policiais e confessou que ela e um amigo estavam de fato fazendo o uso de drogas, autorizando a entrada dos militares naquele local.

No apartamento, foi abordado o jovem “Charles”, o qual assumiu ser amigo de Ana e disse ainda que ela havia o convidado para fazer uso de drogas e que costumeiramente ela chama amigos para usarem entorpecentes com a mesma, assim, “sem neura”.

Uma policial feminina realizou busca pessoal nas vestes da infratora, localizando uma porção de cinco gramas de Cannabis Sativa, a “Maconha”.

Já em revista na residência foram encontradas e apreendidas outras porções de drogas, embaixo de máquina de lavar roupas, em geladeira, bolsa no quarto com balança de precisão e 12 parangas de maconha embaladas e separadas para a venda, anotações do tráfico, rolo papel filme, sendo que foram totalizadas 525 gramas de drogas, tendo sido um valor elevado que por si só configurava-se o comércio de entorpecentes.

Ainda com Ana e seu amigo, foram apreendidos dois aparelhos celulares, que foram recolhidos juntamente com as drogas e materiais apreendidos e entregues na Polícia Civil.

Toda a ocorrência foi registrada na Unidade Integrada de segurança Pública (UNISP) para providências cabíveis por parte da Polícia Civil, bem como, confeccção da prisão em flagrante de Ana. Já seu amigo, deve ser arrolado como testemunha da operação e responder por posse de entorpecentes, contudo, em liberdade após assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Redação

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