Mulher escondia drogas na bolsa de bebê em Vilhena e duas pessoas acabam presas
Ocorrência envolveu a apreensão de crack e maconha, além da presença de uma criança no local; Conselho Tutelar foi acionado.

Na noite da última terça-feira, 1º de julho de 2025, por volta das 21 horas, uma guarnição da Patrulha Reforço de Polícia Militar realizava patrulhamento ostensivo preventivo no bairro Ipanema, em Vilhena/RO, quando uma atitude suspeita levou à prisão de dois suspeitos por envolvimento com tráfico de drogas.

A ação ocorreu na rua Santa Terezinha e resultou na apreensão de diversas porções de entorpecentes, incluindo crack e maconha.
Segundo informações da polícia, durante a ronda, os policiais avistaram Antony, já conhecido no meio policial por ser usuário de drogas.

Ao notar a aproximação da viatura, o suspeito demonstrou nervosismo e tentou descartar um objeto branco, jogando-o ao chão enquanto fazia gestos para tentar desviar a atenção dos policiais.
Diante da atitude, os militares realizaram a abordagem e localizaram, no ponto indicado, uma porção de crack, embalada de forma característica ao comércio ilegal da droga.
Ao ser interrogado, Antony apresentou versões contraditórias. Inicialmente afirmou que havia recebido a droga de um caminhoneiro, depois alegou ter comprado por R$ 15,00 de uma mulher identificada como Vitória, residente no mesmo local onde foi abordado.
Com base nas informações, a guarnição entrou na residência para averiguação. Durante as buscas, foram encontradas mais 10 porções de crack e uma porção de maconha com aproximadamente 14 gramas.
Parte das drogas estava escondida em locais inusitados, como dentro da bolsa de um bebê — filho de Vitória — e em uma carteira de cigarros num quarto externo à casa. Uma porção de crack também estava em posse de Antony no momento da abordagem.
Vitória alegou que os entorpecentes pertenciam ao seu companheiro, identificado como Lucas Henrique, conhecido como “Batata” ou “LK”, que, segundo ela, havia saído para ir ao mercado.
Durante a conversa telefônica com ele, feita em viva-voz, Lucas se recusou a voltar para casa e afirmou apenas que providenciaria um advogado.
Diante da materialidade dos fatos e da situação flagrancial, Vitória recebeu voz de prisão, mas não foi algemada por não ter resistido a prisão.
Antony, também detido, foi conduzido junto à mulher para a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP), onde, já na presença da autoridade policial, voltou a mudar sua versão.
Desta vez, afirmou que todas as drogas, inclusive a maconha e a porção encontrada com o filho de Vitória, seriam de sua propriedade, apesar de não residir na casa.
A polícia trabalha com a hipótese de tráfico de drogas e associação criminosa, considerando a presença de múltiplos envolvidos e a distribuição dos entorpecentes em diferentes áreas do imóvel.
O Conselho Tutelar foi acionado e acompanhou o caso, assumindo a guarda da criança que estava no local durante a ação.
Também estavam presentes na residência dois amigos de Lucas Henrique, identificados como Mikael e Igor, que foram liberados após verificação, pois nada de ilícito foi encontrado com eles.
Todo o material apreendido foi encaminhado à autoridade competente para os devidos procedimentos legais. O caso segue sob investigação.
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Redação
Foto: Ilustração
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