Cliente de “casa adulta” se recusa a pagar conta de R$ 300, alega ser da Força Aérea e acaba levado à delegacia, em Vilhena
Jovem afirmou ser membro da Força Aérea

Na madrugada deste sábado, 13 de Setembro, uma ocorrência inusitada mobilizou a Polícia Militar em Vilhena. Uma guarnição foi acionada para comparecer a uma casa de “divertimento adulto” localizada no bairro Jardim América, após denúncia de que um cliente se recusava a pagar a conta de bebidas consumidas no local.

Segundo relatos, o homem alegava que o estabelecimento estava cobrando mais de R$ 300 por três cervejas. Por considerar o valor “exorbitante”, ele disse que sairia sem pagar, o que motivou a gerente a chamar a polícia.
A administração da casa informou que o cliente é frequentador habitual e, naquela noite, estava acompanhado de duas mulheres, supostamente profissionais do local. As acompanhantes teriam pedido “drinks” para serem pagos por ele, além da cerveja que o próprio pediu.

Testemunhas relataram que a gerente teria advertido o cliente de que os preços das bebidas eram elevados, mas ele concordou com o consumo.
Quando recebeu a comanda, no entanto, o homem negou ter solicitado os drinks. Um vídeo apresentado pela direção do estabelecimento mostrava o cliente acompanhado das mulheres, o que ele inicialmente negou ser ele, mas depois reconheceu, ainda assim recusando-se a pagar pelos pedidos.
Diante da situação, os policiais informaram que seria registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). O homem reagiu dizendo que aceitava o registro “para que todos vissem quem era ele e quem eram as outras pessoas envolvidas”, mas se recusou a assinar o documento que lhe permitiria responder ao caso em liberdade no próprio local.
Enquanto se dirigia ao carro estacionado no quintal da casa, foi alertado de que, por ter consumido bebida alcoólica, não poderia dirigir. O cliente reagiu afirmando que “ninguém toca em seu carro”
. Ele foi convidado a fazer o teste do bafômetro e aceitou que um policial conduzisse o veículo até a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP).
No local, durante o registro da ocorrência, o acusado declarou ser integrante da reserva da Força Aérea Brasileira. Questionado sobre sua identidade militar, posto ou graduação, admitiu não possuir nenhum.
Um dos policiais lembrou que militares da reserva remunerada possuem identidade militar obrigatória, ao que o homem respondeu de forma hostil, elevando o tom de voz.
Após os procedimentos, o caso foi formalizado e ficará a cargo da Polícia Civil, que dará andamento à investigação sobre a suposta recusa de pagamento e demais circunstâncias do episódio.
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Redação
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