Suspeito de praticar homicídio a facadas é preso pela Polícia Militar em Vilhena

A Polícia Militar registrou o homicídio  na noite desta quinta-feira, 14 de Julho, na rua Sebastião Batista, setor 08, região do bairro Alto Alegre, uma quadra após a escola Maria Arlete Toledo, em Vilhena. (Veja) (Veja)

Conforme apurado, o usuário de drogas Adir Gomes da Costa, de 50 anos, de alcunha Nego Broca, havia se envolvido em uma briga com outros dois homens.

Uma testemunha relatou aos militares que ouviu uma discusssão na rua e que ao sair para fora avistou dois homens discutindo com a vítima Adir, que estava de bicicleta.

Segundo essa testemunha, um dos homens seria o suspeito conhecido no mundo policial pela alcunha de “Moi” e o outro seria “L”, mas que, antes do assassinato, ele voltou para dentro de casa e não viu o momento da execução.

Adir acabou esfaqueado e teve a bicicleta subtraída, chegando a tentar correr a pé, caindo ao solo e recebendo outras facadas, que o levaram ao óbito no local dos fatos. Após o crime, os suspeitos fugiram.

Rapidamente, os bombeiros chegaram ao local, porém, não havia mais o que ser feito, uma vez que a vítima já se encontrava em óbito.

A área foi isolada pela Polícia Militar para perícia criminal da Polícia Técnico-Científica (POLITEC), e após os trabalhos o corpo foi liberado para funerária de plantão.

Os militares, de posse das informações repassadas pela testemunha realizaram diligências e localizaram Moi em uma residência nas proximidades, sendo que ao ser abordado, este reagiu a prisão e negou ter participado do assassinato de Adir.

Ao ser algemado e preso, Moi passou a chutar a gaiola da viatura, vindo a provocar danos materiais ao veículo do Estado e por isso, também devem ser indiciado pelo crime de dano ao patrimônio público.

A ocorência foi registrada na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) e a motivação do crime, bem como real autoria, devem ser investigadas pela Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Agora, a Polícia Civil deverá apurar se de fato Moi foi o autor do homicídio ou se tem participação na morte de Nego Broca. As investigações devem continuar.

Redação

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