Duas pessoas são presas após ladrão delatá-los por receptação em Vilhena
Em um dos locais, mulher tentou negar acusações mas sua farça foi descoberta pela guarnição do Cristo Rei
A temida guarnição do Cristo Rei prendeu logo nesta manhã de segunda-feira, um acusado de furtar objetos na cidade e este, decidiu colaborar ainda mais com os policiais, tendo delatado duas empresas de venda de móveis usados que estariam adquirindo produtos furtados para revendê-los na cidad ede Vilhena.
Tudo começou no início desta manhã, quando os policiais atenderam um caso de furto e acabaram prendendo em flagrante o acusado W. S. M, o qual estava em uma casa localizada na rua 1.511, região do bairro Jardim Primavera, (VEJA), sendo que este, ao ser abordado, levou os militares até a rua Umuarama, onde foram apreendidos dois dos objetos furtados, que encontravam-se escondidos.
Encaminhado para Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP), durante a ocorrência, próximo das oitivas, quando seria ouvido pelo delegado, o rapaz decidiu colaborar ainda mais com os policiais militares da guarnição do Cristo Rei, dizendo onde havia vendido alguns dos objetos furtados.
O rapaz levou a polícia até o móveis usados, na avenida Melvin Jones, onde afirmou ter vendido uma botija de gás de 13 quilos pelo valor de R$ 70,00, afirmando ainda que a senhora O. R. da S, havia lhe pago em duas notas, sendo uma de R$ 20,00 e outra de R$ 50,00. Ela que é funcionária do local.
No local, a infratora negou veementemente a situação, contudo, devido a dotada de percepção da Sargento de Polícia Militar, esta veio a interpelar a infratora de maneira que esta não teve mais condições de manter a ideia equivocada de ludibriar estes militares e acabou confessando o crime da receptação de produtos furtado.
Na sequencia, os policiais se deslocaram até uma empresa de Variedades, onde o infrator afirmou ter vendido para o suspeito F das C de N, o aparelho celular Positivo, modelo Twister, oriundo do furto, pelo valor de R$ 70,00.
Indagado, o rapaz afirmou ter adquirido o celular de “boa fé”, acreditando que não era produto de furto ou roubo.
Diante dos fatos, os envolvidos foram todos apresentados na UNISP, onde os empresários devem responder criminalmente, conforme prevê o rigor da Lei, pelo crime de receptação de produtos furtados, sendo que tais objetos foram apreendidos e apresentados ao delegado de Polícia Civil que tomará todas as medidas cabíveis que o caso requer.
https://youtu.be/X9AW_-XDKLA
Linéia Mont Serrate/ Cássio Rauta/ Claudemir Sabino
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