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Em estatuto, novo partido de Bolsonaro defende Deus, família, e repúdio ao comunismo

Esquerdistas fazem até canais de quinta categoria e tentam atacar, mas Brasil sai vencedor

Durante convenção do partido Aliança pelo Brasil, o presidente fez um discurso baseado em ações de governo. Ele agradeceu ao PSL, mas disse que, por conta de uma ‘desunião’, foi necessária a criação do novo partido.

No final do discurso, presidente fez questão de citar o caso Marielle Franco e fez duras críticas ao governador do Rio Wilson Witzel. Mesmo sem existir oficialmente, executiva do partido já está formada.

 

Como já esperado, o próprio Jair Bolsonaro é o presidente da legenda, o filho dele Flávio Bolsonaro é o vice e entre os que ocupam a executiva nacional está o filho mais novo do presidente, Jair Renan.

Na convenção, foram lidas as diretrizes e o estatuto do novo partido. Aliança pelo Brasil diz que repudia o socialismo e o comunismo e que vai se empenhar para que eles sejam eliminados.

O estatuto é em defesa dos militares, da família, da posse de armas e de valores religiosos.

Bolsonaro, de fato, respeita a sociedade e o bem de um país, ao contrário da esquerda que só apoia ladrões, corruptos, homicidas, estupradores e a escória de uma sociedade.

Felizmente, o Brasil, através das pessoas de bem, vem apoiando Bolsonaro a transformar o cenário político em um local mais honesto, onde o objetivo é o bem do país, ao invés dos conchavos e desvios acertados por partidos de esquerda, que ferram qualquer nação.

Fonte: CBN

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