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Polícia Militar recaptura preso com tornozeleira desligada, mas infrator é liberado pela Polícia Civil em Vilhena

Polícia Civil da UNISP não aceita receber pessoas sem mandados de prisão e Colônia Penal não aceita presos sem passarem por exames na UNISP so s que não tenham passado por exames na Unisp

A Força Tática de Polícia Militar prendeu na noite de segunda-feira, 21 de Fevereiro, por volta das 23h15, na rua H-4 da Cohab, um homem com tornozeleira eletrônica desligada em Vilhena.

Os militares realizavam patrulhamento quando avistaram Eduardo G. de O com a tornozeleira eletrônica e procederam abordagem devido ao horário em que ele estava na rua.

Abordado, fora constatado que a tornozeleira eletrônica estava desligada e ao ser e ao ser questionado, alegou que estava vindo da casa de um amigo, mas não soube dizer onde era tal casa e nem os motivos da tornozeleira estar desligada.

Preso pela Polícia Militar, o infrator que alegou saber que estava descumprindo a ordem judicial de usar a tornozeleira eletrônica devidamente ligada e de não sair de sua casa, foi apresentado na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) onde uma ocorrência foi registrada.

Contudo, como a Polícia Civil da UNISP de Vilhena não aceita presos sem mandados de prisão e como a Colônia Penal não aceita presos sem que estes passem por exames de corpo de delito na UNISP, não havia como mantê-lo preso.

Ele assinou a um Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi liberado.

Quando uma pessoa é flagrada pela Polícia Militar descumprindo o monitoramento após a meia-noite, cria-se o dilema, pois o médico de plantão só atende a partir das 07 horas da manhã.

Com isso, os usuários de tornozeleira eletrônica de madrugada podem ficar transitando livremente entre às 00h às 07h”, resume a situação um agente de segurança pública.

A Polícia Militar fez e faz sua parte, mas a Polícia Civil da UNISP não e tais fatos vem ocorrendo com muita frequência em Vilhena e é indignante para toda sociedade de bem, que fica a mercê de criminosos.

O jornal abre espaço para que a Polícia Civil explique os motivos por não aceitar os presos e que esclareçam a sociedade de modo geral.

O jornal também espera que o Ministério Público explique quais as medidas irão tomar para resolver este problema.

Tony Rota

Rota Policial News

 

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