Policial

Polícia aborda suspeitos vendendo maconha no Parque Ecológico em Vilhena

Denúncia de um freqüentador levou à identificação e prisão dos suspeitos

Na tarde de domingo, 17 de Maio, a Polícia Militar deteve dois jovens, de 21 e 26 anos, mais um adolescente de 17, os três envolvidos com tráfico e consumo de drogas.
Os dois primeiros foram flagrados, após denúncia de um freqüentador, no Parque Ecológico de Vilhena, onde estariam oferecendo maconha aos que estavam no local de recreação.

Quando a polícia chegou, sentiu um forte cheiro da droga, e os dois homens (sendo um deles o menor de idade) admitiram ter acabado de consumir a erva.

Os dois disseram que vendiam o entorpecente apenas para alguns amigos e estavam no parque esperando alguns compradores para fazer a entrega.

O adolescente revelou que ele o parceiro haviam comprado R$ 1.200,00 em maconha e separado as porções, que seriam vendidas por R$ 50,00 cada.

No celular do homem mais velho foram encontradas várias fotografias da droga que ele comercializava. Na casa do traficante, no bairro União, foi localizada mais uma quantidade de maconha, além de tesoura e papel para embalagem.

Na residência do menor, no bairro Bodanese, os policiais encontraram uma balança de precisão. No local também havia documentos falsos, que o jovem admitiu ter produzido.

Ao verificar o arquivo de fotos no celular do suspeito mais velho, os policiais encontraram imagens de pés de maconha sendo cultivados em baldes.

Questionados sobre a “lavoura”, os dois apontaram a casa onde as plantas estavam sendo cultivadas, no bairro Moysés de Freitas.

Quando os PMs chegaram à residência indicada, o morador negou que estivesse cultivando a maconha, mas os policiais vistoriaram o quintal e localizaram um pé da erva, medindo 20 centímetros.

Após isso, o rapaz de 21 anos confessou ser usuário e admitiu que estava mesmo plantando a maconha. Sobre os outros pés da droga que apareciam no celular, ele não soube dizer de quem eram.

Os três foram levados para a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP), onde dois maiores foram enquadrados criminalmente em vários artigos do Código Penal.

 

Fonte: Folha do Sul Online

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