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Dois casos de estupro são registrados em Vilhena; em um deles vítima tem apenas 11 anos de idade

Vizinho obrigou garota a tocar em seu pênis e ele tocou partes íntimas da vítima

Dois casos distintos de estupro foram registrados nesta sexta-feira, 07 de Abril, na cidade de Vilhena, movimentando guarnições da Polícia Militar.

No primeiro caso, policiais militares se deslocaram ao endereço onde uma gatora de apenas 11 anos de idade havia ligado ao 190 alegando ter sido abusada pelo vizinho.

No local, a mãe da criança relatou que a filha costumeiramente vai a casa do vizinho para brincar com as filhas do mesmo e que nesta data, ela correu chorando para casa alegando que o infrator havia tocado em sua genitália e a obrigado a tocar no pênis dele.

A criança contou aos policiais que estava na residência do infrator brincando no celular com as amigas de 12 e 08 anos de idade e que em determinado momento ambas estavam cobertas por um lençol e que o acusado entrou embaixo do cobertor e apertou sua cintura, levantou seu vestido e colocou a mão dentro de sua calcinha e tocou em sua genitália e a forçou a tocar em seu pênis e que ela então pediu a ajuda da amiga de 12 anos, a qual havia pedido para ela não chamar a polícia.

A vítima contou que neste momento ligou para o 190 da Central de Operações e correu para a casa da mãe e revelou ainda que em dias anteriores o suspeito teria lhe cumprimentado com beijos e abraços.

Os policiais então se deslocaram a residência do acusado e em contato com este, o mesmo negou tais afirmações, mas acabou confessando que estava na cama deitado com suas filhas e que em um momento de brincadeira apenas apertou a cintura da criança e que abraça e beija ela como forma de cumprimentar a vítima.

Diante dos fatos, o homem foi preso em flagrante e conduzido para Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para providências cabíveis da Polícia Civil.

Segundo caso ocorreu no Parque Ecológico de Vilhena:

Policiais militares se deslocaram ao local após populares acionarem o 190 relatando que uma mulher nua estaria pedindo por socorro e alegando ter sido estuprada.

No local, a vítima foi encontrada chorando muito e disse que estava em uma distribuidora de bebidas da avenida Rondônia juntamente com uma amiga e que tal colega passou mal e que ela então disse que iria a uma farmácia para comprar um remédio.

Neste momento, um homem que estava na mesa ao lado se prôpos em levar ela até a farmácia e que ela aceitou, porém, durante o trajeto ela percebeu que o infrator estaria transitando pela BR-174 sentido Juína e então questionou o motorista o motivo e este teria dito que iria no parque ecológico rapidamente.

Ela então solicitou que ele parasse o carro pois ela iria descer, porém, o acusado não parou e travou as portas, indo até o referido local, ocasião em que o carro atolou no barro e foi então que o motorista a puxou pelos cabelos e começou a tirar sua roupa e em seguida passou o pênis em sua genitália, porém não conseguiu penetrar.

Ela reagiu ao estupro e foi então que o suspeito teria pego suas roupas e as jogou no matagal e disse que ela só iria sair dali quando ela conseguisse tirar o veículo do local e ela então conseguiu correr.

No local, os militares encontraram o automóvel abandonado e foi solicitado apoio da perícia criminal da Polícia Técnico-Científica (POLITEC) para realização de trabalhos em busca de digitais e elementos para apuração do inquérito.

A testemunha que estava no parque e prestou apoio a vítima relatou que a amiga da mesma relatou que estava no bar com ela e que ingeriram bebidas alcoólicas e que um homem convidou a vítima para um programa e que ela cobrou o valor de R$200,00 e que o acusado disse que pagaria apenas R$100,00 e ela aceitou, pegou o dinheiro e que saiu com ele.

A testemunha contou ainda que a amiga disse que após isto, a vítima lhe ligou dizendo que teria dado errado e o rapaz havia agredido ela.

No entanto, a referida amiga não foi localizada e no local, os policiais encontraram a documentação de um homem, o qual foi reconhecido pela vítima como sendo o autor do crime.

Como a vítima apresentava hematomas no pescoço e escoriações no braço, ela foi encaminhada para Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para passar pelo médico legista e a ocorrência ser investigada pela Polícia Civil.

Redação

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