Cinco pessoas da mesma família são assassinadas por dupla de criminosos
Ao menos 3 mulheres e 2 homens estão entre os mortos e uma outra vítima foi levada em estado grave para o SPA do Galiléia. O crime teria sido cometido por dupla que invadiu a residência, cometeu a matança e fugiu do local
Cinco pessoas da mesma família foram executadas a sangue frio na noite deste sábado, 16 de Novembro, em uma residência localizada na rua A, bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus.
Conforme informações da polícia, a casa da família foi invadida por uma dupla ainda não identificada que cometeu os assassinatos e fugiu do local com a ajuda de um veículo modelo Peugeot cor de prata, de placa não identificada.
Entre as vítimas estão Maria Gonçalves de Jesus, de 44 anos, Isadora Roque, de 14 anos, Raimundo de Jesus Roque, de 22 anos, Luís Carlos Roque, de 18, e Poliana de Jesus Roque, de 17 anos.
Segundo a Polícia, quatro das vítimas fatais foram executadas dentro da casa e outra morreu no hospital. Uma sobrevivente está internada em estado grave no SPA do Galiléia.
A polícia ainda não sabe o motivo das mortes, mas não descarta a possibilidade de envolvimento com tráfico de drogas por parte das vítimas, já que no local os policiais encontraram algumas substâncias ilícitas por policiais da 15ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), primeira a chegar ao local.
“Fomos acionados ao local por policiais militares da 15ª Cicom e encontramos quatro vítimas já mortas. Ao que tudo indica, o alvo da dupla seria a vítima que tentou se esconder dentro do guarda roupa, sendo o único com perfurações de arma de fogo na cabeça e no tórax, enquanto as outras vítimas levaram um tiro na cabeça, cada um”, explicou Denis Pinho, delegado da Delegacia Especializada em Homícios e Sequestros (DEHS).
Integrantes da equipe do Departamento de Polícia Técnico-Científica já estão no local, assim como a equipe do Instituto Médico Legal (IML), que irá fazer a retirada dos corpos para exames de necropsia.
O caso será investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
A Crítica