Ausência de faixas de pedestres resultam em dois atropelamentos fatais na Avenida Transcontinental, em Ji-Paraná
Duas mortes foram registradas em menos de 24 horas
Por toda a extensão da Avenida Transcontinental (BR 364), que cruza o município de Ji-Paraná, a 2ª maior cidade do Estado de Rondônia, a deficiência da sinalização horizontal (faixa de pedestre) pode ser constatada. O caso chama ainda mais atenção devido a falta das faixas próximo a Escola Estadual Jovem Vilela e o SENAI, no primeiro Distrito, pois os alunos, a grande maioria adolescentes, arriscam suas vidas diariamente ao atravessar as pistas em meio aos veículos que trafegam em velocidade média de 100 KM/H.
Para o aluno de Informática do SENAI, Caio Henrique, de 16 anos, cruzar a Avenida Transcontinental, em frente a empresa LF Imports, é um risco diário e quase foi atropelado. “O fluxo de carros e motos é muito grande. Aqui são quatro pistas e ainda as motocicletas que passam por cima do canteiro central, por isso a importância de ter uma faixa de pedestre e uma placa sinalizando”, falou.
O estudante ainda reclamou que os veículos não param para os alunos passar. “Com a faixa eles iriam perceber que aqui tem uma área escolar e os alunos precisam atravessar com segurança. Ter mais faixas e campanhas educativas para mostrar a importância delas poderia resultar na redução dos acidentes”.
A legislação de trânsito diz que a via só pode ser liberada depois que a sinalização vertical ou horizontal tiver disponível, mas não foi o que aconteceu em Ji-Paraná, município onde recentemente foi contemplado com obras de faixas elevadas que custaram mais de R$ 10 mil reais a unidade.
EM MENOS DE 24 HORAS, DUAS MORTES
Por causa da ausência de faixas, dois pedestres perderam a vida ao tentar cruzar a Avenida Transcontinental, nos dois trechos citados acima.
O primeiro acidente aconteceu na manhã de sexta-feira, dia 26, no 1º Distrito. A funcionária civil do 2º Batalhão de Polícia Militar e mãe de um apresentador de Ji-Paraná, Eliene Alcântara da Silva Castro, foi atropelada ao cruzar a BR 364. Ela chegou a ser socorrida com vida ao HM, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na UTI do HCR.
Já o segundo atropelamento fatal, aconteceu na madrugada de sábado, dia 27, no 2º Distrito, próximo ao “Atacadão”, onde uma mulher aparentando ter 50 anos de idade, morreu ao atravessar as pistas da BR 364.
Pedestres que necessitam cruzar as pistas todos os dias reclamaram sobre a falta de sinalização nos locais e lamentaram que atropelamentos já se tornaram corriqueiros.
Nos dois pontos, o tráfico de carros e caminhões é intenso e a velocidade dos automóveis ultrapassa o limite de 100 KM/H.
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