Policial

Câmera instalada no banheiro de escola estadual é danificada e polícia detém vários alunos em Vilhena

POLITEC realizou perícia no local. Discussão nas redes sociais instigavam ataque ao equipamento

Na tarde de sexta-feira, 21, após um leitor enviar para a redação a imagem de três viaturas policiais (duas da PM e uma da POLITEC) em frente a escola Álvares de Azevedo, da rede estadual, a reportagem do site foi ao estabelecimento de ensino, que fica na região central de Vilhena.

No local, o site acompanhou a apreensão de cerca de 15 alunos, todos adolescentes, que aparecem em um vídeo gravado no banheiro da instituição.

Naquele espaço do colégio, uma câmera que é usada para prevenir vandalismo e o consumo de cigarros eletrônicos foi arrancada, mas não foi possível identificar quem fez isso.

A diretora da escola, Marcela de Oliveira Maia, e o vice, Benedito Amaro da Cruz, conversaram com a reportagem e disseram que, desde ontem, algumas pessoas participavam de discussões nas redes sociais e ameaçavam danificar o equipamento, alegando que ele registrava a intimidade de quem usava o banheiro.

Mesmo sendo falsa a informação, sobre a suposta filmagem de partes íntimas dos alunos naquele local, segundo garantem os dois educadores entrevistados, ontem mesmo a câmera foi virada e passou a filmar um ângulo que não mostrava ninguém que entrasse ali.

Após constatar a “sabotagem”, o próprio Benedito recolocou a câmara no lugar e usou cola, para que ela não fosse retirada. Não adiantou: hoje, por volta das 15:00h, o equipamento registrou vários estudantes no banheiro, antes de ser atacado e passar a filmar o vazio, já que tinha sido deixada dependurada.

A direção acionou a PM e avisou os pais sobre o que havia acontecido. Alguns compareceram e chegaram a se irritar, alegando que todos foram colocados “no mesmo balaio”, na condição de vândalos, e levados para serem ouvidos na Unisp, onde o Conselho Tutelar acompanharia os depoimentos.

A diretora e o vice explicaram que alguns estudantes estão reagindo com esse tipo de atitude à repressão implantada na escola, que tenta combater o consumo de substâncias ilegais, “a algazarra” e os “matadores de aulas”, que usavam o banheiro justamente para “gazetear”.

O que o colégio espera é que a investigação e a perícia identifiquem os envolvidos no ataque à câmera. A diretora e o vice garantem que nenhum inocente será punido, mas quem não participou do vandalismo pode ajudar a identificar os culpados.

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Fonte: Folha do Sul Online

 

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