Policial

Perfil fake no Twitter fala em “massacre” a escola de Vilhena, mas forças policiais tranquilizam população

Perfil tem apenas um seguidor, que vasou o print. IPs já estão sendo rastreados

Um marginal criou um perfil Fake na manhã desta quarta-feira, 29 de Março, na tentativa de assustar a comunidade vilhenense.

O infrator criou o perfil com o nome “vocês vai morrer”, sendo  que o @ da conta é “@Mestresa157 e na conta ele postou uma frase “massacre na escola Maria Arlete Toledo”, onde é possível ver erros ortográficos, o que demonstra a incapacidade intelectual do mesmo.

A conta tem apenas um seguidor, o que já é de se suspeitar e é privada, o que demonstra que quem vazou os prints foi o único seguidor, na tentativa de justamente, provocar o pânico na cidade.

Diversos pais e mães procuraram a reportagem para perguntar sobre o caso, uma vez que os prints viralizaram, sendo que o Jornal Rota Policial News assim que recebeu os prints já havia comunicado as policias Federal, Civil e Militar. A direção da escola também registrou ocorrência na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP).

Vale ressaltar que não há qualquer possibilidade de um ataque na referida escola, tanto é que a escola Maria Arlete Toledo fica localizada no setor 08, bairro Alto Alegre, em frente a uma base da Polícia Militar, sendo assim, o policiamento no local é 24 horas.

A população pode ficar calma, garantiram as forças policias, pois a conta e os suspeitos já estão sendo monitorados e o policiamento no local está garantido.

As policias devem investigar o caso para identificar e punir o infrator responsável pelo referido perfil no Twitter.

Caso em São Paulo:

A Fake News postada pelo perfil do Twitter em Vilhena pode ter sido motivada pelo fato de um ataque ocorrido em São Paulo na última segunda-feira, 27 de Março, quando um marginal de 13 anos postou mensagens no Twitter falando que iria promover o ataque e assim o fez, horas depois.

Na ocasião, armado com faca, o garoto entrou na escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, onde atacou professores e alunos, culminando na morte da professora Elizabeth Tenreiro. (Veja)

Redação

Rota Policial News

 

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