Morreu na noite de quarta-feira , 26 de Janeiro, a cantora gospel Ludmila Ferber, aos 56 anos.
A informação foi divulgada pelo jornalista Luiz Gama, que afirma que a artista iniciou um tratamento contra uma doença recorrente na semana passada, em um hospital de São Paulo.
Ainda segundo o jornalista, Ludmilla foi diagnosticada com a doença em 2018.
Na época, os médicos teriam dado uma expectativa de vida à artista de até 12 meses.
Em março de 2021, Ludmilla postou em suas redes sociais que estava iniciando um tratamento contra um câncer.
Na publicação, ela contou que teve um aumento de células cancerígenas no fígado e precisou suspender a quimioterapia para iniciar um novo tratamento.
“Hoje começo um novo processo no caminho do milagre. Por conta do aumento das células cancerígenas no fígado, precisei suspender totalmente a quimioterapia que estava tomando já há dois anos, e buscar um novo tratamento. Enfim, para a glória de Deus, eis me aqui neste primeiro dia de uma nova experiência lutando contra o câncer, e crendo e declarando a vitória sobre este gigante! Afinal, Deus vem operando maravilhas em todos os dias desta jornada”, contou à época.
Carreira
Nascida no Rio de Janeiro, Ludmilla escreveu a sua primeira composição oito anos.
Ela estudou canto, violão e até teatro. Ingressou na faculdade de pedagogia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), transferiu-se para letras. No entanto, não concluiu a graduação. Afinal, queria viver de música.
Aos 20 anos, converteu-se ao Cristianismo em um pequeno grupo em Niterói (RJ). Desde então, construiu sua vida dentro da igreja. Seu álbum “Marcas”, lançado em 1996, foi o começo de uma estrada que dura mais de 20 anos.
Seus maiores sucessos incluem “Sonhos de Deus”, “Sopra Espírito”, “Ouço Deus me Chamar” e “Nunca pare de lutar”. Este último também é o título de seu livro, que foi lançado, em 2013, pela editora Thomas Nelson Brasil.
Fonte: Rota Policial News