Após matéria do ROTA, Alex Redano reafirma temor de invasões e crimes contra proprietários rurais

O Jornal Rota Policial News acompanhou e perto às ações da Polícia Militar no Patrulhamento Rural de segunda-feira, 10 de Maio, na região da fazenda Nossa Senhora Aparecida, onde membros da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) invadiram e estão acampados.

O jornal mostrou o estrago feito pela LCP, que nada mais é do que uma fação de crime organizado disfarçado de movimento político, com ações anti-democráticos e terroristas, os quais inclusive usam crianças e mulheres como escudos humanos em suas ações de ataques a Polícia Militar do Estado de Rondônia.

O simples fato da aproximação do Estado, com a Polícia Militar, já faz com que os terroristas da LCP arremessem pedras e busquem confrontar à Ordem Pública. Após literalmente roubarem as áreas rurais com muita violência, tais marginais ameaçam invadir a sede da fazenda e até mesmo, promoverem massacres.

Nesta terça-feira, houve a reunião da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, onde tais fatos foram expostos:

Ao participar na manhã desta terça-feira, 11 de Maio, da reunião da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, Alex Redano (Republicanos), reafirmou o seu temor com o clima de terror no campo, que é vivenciado por muitos proprietários rurais de praticamente todas as regiões de Rondônia.

“A cada dia, somos surpreendidos com notícias de invasões e de crimes, promovidos por grupos fortemente armados e com muita audácia, que desafiam a polícia e as autoridades. Rondônia não é uma terra sem lei e não vamos deixar a coisa descambar para uma guerra, por isso estamos aqui para contribuir com soluções para esse problema tão sério”, destacou Redano.

Segundo o presidente, “é o caso por exemplo da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Chupinguaia/RO, onde a sede foi invadida, depredada, funcionários ameaçados e humilhados e o dono agora teme pela colheita das 50 mil sacas de soja, por falta de segurança. Rondônia depende da agropecuária para sustentar a sua economia, mas quem trabalha e produz não tem mais sossego”.

Deputados estaduais, o secretário estadual de Segurança, Defesa e Cidadania, Hélio Pachá, o comandante geral da PM, coronel Almeida, entre outras autoridades ligadas á segurança publica, participaram da reunião. Na próxima semana, será a vez de a Polícia Civil ser ouvida na Comissão.

Para Redano, “chega a beirar o absurdo que esses grupos armados instalem o terror e desafiem as forças de segurança. É preciso darmos uma resposta a esses criminosos, dentro da lei, para que o campo possa ser um lugar de trabalho e de produção, não de crimes. A Assembleia está à disposição para contribuir com a Secretaria de Segurança, para garantir os recursos necessários para essas missões”.

O clima na localidade é de pânico e o perigo é iminente, tendo em vista que os invasores membros da LCP avançam a cada dia o espaço da fazenda e já chegaram a se aproximar da sede, onde estão policiais militares.

Na ocasião, era madrugada de segunda-feira, 10, quando os marginais da LCP se aproximaram da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida, armados com facas, facões, pedras e coquetéis molotov, arremessando pedras e danificando viaturas da Polícia Militar na tentativa de gerar ainda mais prejuízo ao Estado de Rondônia, e desta forma, aos cidadãos rondonienses pagadores de impostos.

A ação não foi respondida a altura, graças a inteligência dos policiais militares do 3º Batalhão de Polícia Militar, que em todas as investidas da LCP recuaram para evitar um confronto e um possível massacre, tendo em vista, que a LCP está disposta a provocar o terror no Brasil e matar crianças, adultos, idosos, mulheres e quem quer que seja que tente impedi-los de praticar roubos de terras no país e em especial, a essa fazenda invadida.

Moradores relataram este último episódio e revelaram que temem por sua vida e estão precoupados com o que poderá ocorrer nos próximos dias. Veja aqui as matérias referentes aos ataques terroristas da LCP na fazenda Nossa Senhora Aparecida.

Vale lembrar que a LCP é responsável pela morte de policiais militares em Rondônia, ocorridas no ano de 2.020 e são eles, os mesmos que promovem invasões com extrema violência, ateando fogo no patrimonio de terceiros e praticando atos covardes contra animais, como o gado que é cruelmente morto com golpes de facão e até disparos.

É necessária uma ação imediata do Ministério Público e do Estado para evitar que o pior aconteça nos próximos dias, tendo em vista a periculosidade dos marginais que compõem a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) no território brasileiro.

Tony Rota/ Claudemir Sabino

Com informações de DECOM/ALE e Rota Policial News