Jaime Bagatolli consegue na Justiça Federal paralisar obra do DNIT; depois, derruba mureta a marretadas
Viaturas da PRF foram até o local e discussões acaloradas atraíram curiosos
Na manhã desta quinta-feira, 11, além das viaturas da PRF e dos dois protagonistas do incidente, várias pessoas se aglomeravam no local, onde a mureta foi destruída por Bagattoli a golpes de marreta.
O empresário conseguiu, na Justiça Federal, em Vilhena, uma liminar mandando paralisar a obra. Mesmo com a decisão judicial, hoje pela manhã homens do DNIT, por ordem do representante local da entidade, Elienai Silva de Andrade, estavam se preparando para continuar erguendo a mureta que impede o acesso ao posto.
O gerente da empresa, que também é genro de Bagattoli, disse ter obtido autorização da superintendência do DNIT, em Porto Velho, para arrancar o obstáculo, o que justificaria a ação de Jaime.
Já Elienai garante que o acesso ao posto é irregular e diz que a ordem judicial se referia apenas à paralisação da obra, não a destruição promovida pelo dono do posto.
COMO FICA?
O advogado que atuou em nome da empresa na justiça disse que o caso está sendo resolvido administrativamente, e que projetos para a instalação de uma rotatória no local já estão sendo analisados.
Jaime, que há alguns anos plantou palmeiras e instalou canteiros na entrada do posto, se mostrou disposto a bancar a rotatória no local, como quer o DNIT.